sexta-feira, 14 de março de 2008

A arte de ser, ou sentir o obscuro.




O futebol, nos últimos tempos, sofreu uma revolução, em que o flatulento mor, saiu vencedor.
Mentor da maior vigarice desportiva em Portugal, Bimbo da Bosta, reduziu quase à insignificância todos os clubes seus concorrentes, sendo o Benfica, o maior exemplo de tamanha obra falaz.
O processo Apito Doirado como já se escreveu vai arrastar-se, arrastar-se, arrastar-se, até á prescrição final.
Bimbo da Bosta, homem da Noite, conhecedor dos meandros obscuros, fez-se rodear de bandidos das ribeira, Super Dragays, e outros podres, fazendo da promiscuidade bandeira, quando elegeu a visita papal, a “escritora” Carolina Salgado.
Ontem amada e venerada, pelos serviçais do flatulento, hoje, odiada pelos mesmos, em virtude de, por após, passados que foram “suores quentes de lençóis”, trazer ao conhecimento público, tramóias congeminadas pelo seu anterior “dono e patrão” e seus beija pés, Valentim Loureiro, Sousas e outros Capangas.
Numa coisa porém, eu ainda hesito.
Ondulo em artes que em mim próprio sentencio, na visão do corpo da “escritora”, qual realejo, onde colocaria os meus dedos, havidos de música.
Jogar futebol num campo destes, imagino-me despido de fatos arbitrais e qual mensageiro de transporte de envelopes, cafés e chocolates, antevejo-me a cair também nos anélitos da desonestidade.
Calcorreando sentidos, apetece-me dizer:
Quero lá saber de corrupção ou campos conspurcados de carcoma, se porventura eu poder jogar em tão distinto “relvado”.

Estarei louco?

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