* Sinto no olhar o brilho da luz
Que vem dos tempos de outrora
Em vermelho clarificada em ponto cruz
Que mata a minha sede de glória
* E logo eu a lembrar como voas águia rainha
Fazendo do teu voo beleza e lealdade
Ficando eu então nesta vontade minha
Sorrindo brilhos unos de felicidade
* Entre rumor de aves onde o sol mais apagado
Indo eu, pobre, no caminho que seguia
Esquecendo as minhas mágoas do passado
Feliz por contemplar a ave que na vida me guia
* E surgindo na minha alma um fogo ardente
Senti a felicidade sobreposta à mágoa
Vi nascer das folhas um fogo incandescente
Feito luz na graça de uma águia
* Basta que “ouça” o seu voar
Quando a olho em sobressalto
Reparando noutros animais e no seu olhar
Invejosos de ver a águia voar tão alto
Um comentário:
ÁH...poetas do meu Clube!!!!
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