A corrupção pelas mãos e cabeça do mandante tomou forais de verdadeiro escândalo.
Cito um jornal diário:
A equipa constituída pelo procurador-geral adjunto Agostinho Homem – que tem a seu cargo a investigação à forma como foi obtido o depoimento de Ana Salgado nos processos conexos ao ‘Apito Dourado’ e que acabou por favorecer Pinto da Costa – está a investigar o património da irmã gémea de Carolina e a hipótese de o aparente enriquecimento ter sido, de alguma forma, resultado de um suborno ao testemunho.
(…)
Amigos de Ana Salgado asseguram que ela não tinha qualquer bem em meados do ano passado, vivendo neste momento uma aparente situação de desafogo económico.
A equipa constituída pelo procurador-geral adjunto Agostinho Homem – que tem a seu cargo a investigação à forma como foi obtido o depoimento de Ana Salgado nos processos conexos ao ‘Apito Dourado’ e que acabou por favorecer Pinto da Costa – está a investigar o património da irmã gémea de Carolina e a hipótese de o aparente enriquecimento ter sido, de alguma forma, resultado de um suborno ao testemunho.
(…)
Amigos de Ana Salgado asseguram que ela não tinha qualquer bem em meados do ano passado, vivendo neste momento uma aparente situação de desafogo económico.
Ao CM, Ana Salgado negou-o, garantindo que o que conseguiu reunir foi à custa do trabalho na empresa recém-criada pelo marido: aGreen Clima, no Pargaia, um edifício de algum luxo situado na cidade fronteiriça ao Porto.
(...)
"Fui eu que pedi para ser ouvida pelo procurador-geral da República. Vai ser no dia 11 de Abril", disse Ana.
"Fui eu que pedi para ser ouvida pelo procurador-geral da República. Vai ser no dia 11 de Abril", disse Ana.
Parece que o procedimento não terá sido exactamente esse. Ana foi chamada pelo magistrado encarregue do processo e ser-lhe-á perguntado se recebeu qualquer contrapartida económica pelo depoimento. A PJ quererá saber, entre outras coisas, como é que Ana, que ainda no ano passado apresentava uma conta bancária com saldo negativo e tinha um processo de dívida já no contencioso com um banco, conseguiu constituir uma empresa e mudar de casa
(…)
A dada altura, cita ainda o mesmo jornal:
Ana Maria vivia com o marido, César Curado, num apartamento em Vila Nova de Gaia, com as três meninas do casal e os dois filhos do anterior casamento de César.O casal vivia sobretudo do ordenado de César, que era sócio minoritário de uma empresa em Gaia, onde ganhava cerca de 1200 euros por mês. Durante o ano de 2006 o casal passou por vários problemas económicos e com um agregado familiar de sete pessoas a prestação do empréstimo bancário da compra do apartamento não foi paga durante meses. A situação chegou mesmo à fase de contencioso com o banco. Nesta altura Ana Maria entrou com um pedido de apoio judiciário na Segurança Social do Porto, que foi aprovado parcialmente. A casa de Gaia continua no património do casal mas agora é habitada apenas pelo filho mais velho do marido de Ana.
(…)
A vergonha continua.
Até quando?
Ler a noticia:
2 comentários:
Ó AGUIAREAL, nunca ouviste falar no milagre multiplicação?
Se calhar caiu-lhe no regaço uma nota FEMEA e........
Penso eu de que....
Querem ver que foi o Vieira e a Leonor?
Postar um comentário