A farsa do Apito Dourado, parece não ter fim à vista.
No próximo dia 26 deste mês, recomeça no Tribunal de Gondomar, o julgamento do processo Apito Dourado.
Corre o mesmo o risco de ver anuladas as secções já realizadas, voltando ao inicio, tudo por obra e graça da validação ou não das escutas telefónicas.
O Tribunal Constitucional, o dossier das escutas, aguardando-se uma decisão sua, quanto à validade das mesmas.
Por requerimento do causídico, José Luís Oliveira, foram as escutas apreciadas pelo Tribunal da relação do Porto, o qual, teve como entendimento, que as escutas foram bem validadas, devendo assim, dentro da lógica da boa verificação, funcionar como meio de prova.
António Carneiro da Silva, Juiz presidente, do colectivo do Tribunal de Gondomar, considerou inclusive, ou pelo menos, é facto praticamente por si assumido, de que, as escutas são o principal meio de prova, no que concerne à acusação e ao desmantelamento do puzzle que sustenta o Apito Dourado.
Ora nas escutas está o cerne da questão, as quais, sendo como o algodão, não enganam, são o "cavalo" de batalha dos advogados corruptos que a troco de milhões de euros, defendem a mentira e uma corja de falsários ricos e poderosos.
Se o Tribunal Constitucional, entender que as escutas sofrem de rasuras efeito/causa/legalidade, e considerar que não foram bem validadas, terá que se repetir o julgamento, adivinhando-se o seu desfecho, pois sem as transcrições, claras, audíveis, na minha opinião indesmentíveis, que deixarão de fazer fé em juízo, a acusação do Ministério Público, ficará muito fragilizada, quiçá atada e amordaçada pelas linhas corruptivas, que formam a teia engendrada pelos advogados mafiosos e impúdicos.
Um dos árbitros corruptos, Pedro Sanhudo, através da sua advogada Isabel Monção, solicitou ao Tribunal de Gondomar que, fossem alguns dos processos existentes contra si e que se encontram a ser julgados noutro juízo, mas no mesmo Tribunal de Gondomar, fossem apensos ao processo original, ao seja ao referenciado e em causa,
Não é esse o entendimento do Juiz Presidente, António Carneiro da Silva.
Só que, tal opinião, pode esbarrar nas vidraças do reflexo, originando a que, um tribunal superior, tenha uma opinião contrária, o que a acontecer, deitará por terra todas as audiências já levadas a efeito, desde 11 de Fevereiro de 2008, levando assim, à repetição do julgamento.
Em dias separados e exclusivos, dedicou o colectivo de Gondomar, que o julgamento fosse recomeçado, com a audição de três peritos de arbitragem: Jorge Coroado; Vítor Pereira e Adelino Antunes.
Estes, têm como missão, apresentar relatórios e gravar as sua opinião, para memória futura, sobre cassetes vídeo que visionaram e analisaram, de jogos do Gondomar, as quais, foram apreendidas pela P. Judiciária, em 2004, e que se encontram sob investigação.
E assim se dança a dança dos “lobos”. Roubas uma flor és preso, roubas um jardim, és louvado.
Ninguém parece ter COJONES para endireitar, colocar no seu devido lugar, ou seja na prisão, toda esta cambada de corruptos.
Eles, os mafiosos, terão sempre na sua frente a luz que encandeia os pobres.
Essa candeia tem um nome: €€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€ (Euros)
3 comentários:
Este país está entregue à bicharada. E nada se pode fazer... a não ser uma nova revolução com armas. É a única maneira de eles terem medo.
Aquilo lá pelo tribunal de Gondomar mais parace uma palhaçada.
Talvez se desenvolva quando fôr a vez do Corrupto-Mór.
Só tenho pena do dinheirinho que estamos a gastar nesta treta!
Nneste País, não é como nos livros em que no final, os bons ganham aos maus!
Este arigo está no Futebolar. Força AGUIAREAL!!!!
Já fui ao futebolar ver, eheeheh.
A karmita descobriu-nos e foi arranjar uma daquelas lá no futebolar.
Os andrades estão desgraçados com ela, eheeheheehh.
Está.se a revelar um caso sério no futebolar.
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