domingo, 16 de março de 2008

" OS LOBOS"




Existem por vezes causas (não) raras de profundo opróbrio.

Já não existe força anímica ou intelectual que me ajude a perceber a profundidade a que pode chegar o mau carácter, a incompetência, o nível de vontades, a obediência.

Ontem, em jogo para o campeonato nacional, realizado no Estádio do Mar, em Matosinhos, entre o Leixões e o FC Porto, foi esse, arbitrado por um árbitro do Porto, Jorge Sousa, de seu nome.

Marcou o Leixões um golo legal, só que, tal não bastou para satisfazer a fome do “lobo”, o qual, manhoso e traiçoeiro, entendeu por vias de satisfação de outrem, sonegar a justiça, impondo-lhe a deliberação de quem quer e manda. O Leixões não poderia ganhar.

Por isso, e após o Porto empatar aos 77 minutos por Lesandro Lopes, mas que não chegava para satisfazer o plebeu que se encontrava nas bancadas, rei e senhor de mandados, vai de fazer olhar turvo e impuro a um lance capital do jogo em que qual “hiena” à solta, uma “fera” costumeira, e a soldo da ignominia, agrediu à patada um colega de profissão.

Iam decorridos 79 minutos de jogo, quando a besta, Bruno Alves, atropela literalmente de forma brutal e assassina, Jorge Gonçalves, jogador do Leixões, perto da linha do meio - campo, cuja acção, nem cartão amarelo mereceu, por parte da nódoa arbitral.

O Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=8aQra5UXRjw , mostra a bárbara agressão, cuja intensidade e pensada maldade, não deixa dúvidas a ninguém. Nem ao árbitro que a considerou...legal.

É selvático, num arraigado personagem, que é useiro e vezeiro em agressões do género.
Tal, para o árbitro Jorge Sousa, não passou de uma carícia feita nas costas do Jorge Gonçalves, o qual acredito, terá solicitado à besta ao serviço do “Lobo” que fosse amigo e lhe concebesse tal mimo.
Não satisfeita a vontade do “olheiro pagador”, “dono” de agências de viagens e visitador de casas de aprazimento intimo, decidiu o sujeito do apito, não marcar um fora de jogo indefectível do Tarik, fazendo com que, o Porto, ganhasse um jogo que, à imagem de outros, fede a podridão, por adulterado, no seu teor e composição final.

E, assim, ao colo, de avião, de apito em apito, de surripianço em surripianço, se faz um campeão, que o será na imagem, escritos no papel e fincados na história, mas nunca o será na postura da verdade e dignidade desportiva.
São assim os “Lobos”. Descem à cidade e comem tudo e não deixam nada.

Fujam das falsas mas ordinárias feras, porque os lobos verdadeiros são animais selvagens, a quem em titulo, presto a minha homenagem, mas são na sua transigência de espaço, respeitadores e verdadeiros.
Os outros, são “animais ferozes” em que, por enleados nós, formam "alcateia", atam ao seu espaço, quem pela verdade, outros, gostaríamos de ocupar.

Deixem passar o campeão da intrujice e malevolência à verdade de um desporto saudável e sério.

2 comentários:

AguiaReal disse...

Com empate do Benfica, acontecido hoje, com o Maritimo, ficam os "lobos" com uma barriga mais cheia

Anônimo disse...

A minha opinião, é que é nestes jogos que se vê que os arbitros não valem nada, todos sabemos que o porto vai ser campeão e agora ja nao precisa de ajudas, ou seja o arbitro desse jogo se errou não foi por querer ajudar o porto, mas sim porque é mau.

Já agora, sem querer fez um pequeno favor ao Benfico, pois ajudou a afundar o Leixões, "filial" do Porto e que nao faz falta nenhuma na 1ª. divisão.